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1.
Nutrire Rev. Soc. Bras. Aliment. Nutr ; 41: 1-10, Dec. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-880415

RESUMO

BACKGROUND: Improvements in the iron status of a population as result of food fortification are expected at the long term. In Brazil, the effectiveness of mandatory flour fortification with iron has been evidenced mostly from surveys on gestational anemia after 1 or 2 years from its implementation, in 2004. Our aim was to assess hemoglobin (Hb) concentrations and the prevalences of anemia and linked erythrocyte morphology patterns among pregnant women in 2006 and 2008.METHODS: The study design was retrospective and cross-sectional. The analysis was based on secondary data in 546medical records from women at the times of their first prenatal attendance in 13 public primary healthcare units of the Butantan Administrative Region from São Paulo (SP), Brazil. Anemia was evaluated from Hb concentration (cut-off <11.0 g/dL) and erythrocyte morphology patterns from mean corpuscular volume (MCV), mean corpuscular Hb concentration (MHC), and red cell distribution widths (RDW). Recorded sociodemographic and obstetric data included maternal age, gestational age, ethnoracial self-classification, and residence type. Student's t tests, analysis of variance, Chi-squared tests, and multiple linear and logistic regressions were employed in the statistical analysis using a significance level of 5 %.RESULTS:The prevalence of anemia was 9.7 % in 2006 and 9.4 % in 2008 (P= 0.922), with no significant difference in mean Hb concentrations (P= 0.159). Normocytosis (normal MVC), normochromia (normal MHC), and anisocytosis (high RDW) were found in most anemia cases, suggesting that the low Hb concentrations resulted from mixed causes. In multiple regression analysis, gestational age at the first prenatal attendance was an independent predictor of low Hb and of having anemia. Moreover, black ethnoracial self-classification was associated with lower Hb. CONCLUSIONS: The prevalence of gestational anemia was low among women in both of the studied periods, representing a mild public health problem. Our results highlight the importance of early prenatal care as a means of reducing gestation-associated risks. The erythrocyte morphology pattern found in most cases of low Hb levels suggests that, besides iron deficiency, hemoglobin pathies and nutritional deficiencies of folate and vitamin B12 are common complicating factors of gestational anemia in our setting.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Anemia Ferropriva/prevenção & controle , Eritrócitos/metabolismo , Eritrócitos/fisiologia , Cuidado Pré-Natal , Atenção Primária à Saúde
2.
São Paulo; s.n; s.n; abr. 2011. 71 p. graf, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-834014

RESUMO

O presente estudo verificou a prevalência de anemia em gestantes atendidas em 13 Unidades Básicas de Saúde da Supervisão Técnica de Saúde do Butantã-SP. Trata-se de estudo transversal com dados secundários de prontuários de 772 gestantes, à primeira consulta do pré-natal, nos anos de 2006 (387) e de 2008 (385). Foram incluídas no estudo as gestantes cujos prontuários apresentavam os seguintes dados: idade, peso, trimestre gestacional, concentração de hemoglobina e RDW na primeira consulta de pré-natal e ausência de doenças crônicas. De acordo com o estado nutricional pré-gestacional, observaram-se maiores prevalências de eutrofia (61 %), seguidas por 21,5 % de sobrepeso e por 10,8 % de obesidade. A prevalência de anemia foi de 10,0 % em 2006 e de 8,8 % em 2008, sem diferença estatisticamente significativa entre os valores (p > 0,05). Como esperado, a prevalência aumentou com a evolução da gestação. Em 2006 as médias de Hb diminuíram de 12,6 (1,0) g/dL no I trimestre para 12,2 (1,1) g/dL no II trimestre e 11,5 (1,0) g/dL no III trimestre gestacional. Os valores foram similares no ano de 2008. A distribuição das médias de Hb e RDW nos dois anos não mostrou diferenças estatísticas significativas (p > 0,05). As gestantes que estavam no II trimestre apresentaram risco de anisocitose maior em 41%, quando comparadas às que fizeram sua primeira consulta no primeiro trimestre. Esse nível de prevalência de anemia é classificado como associado a um risco populacional leve, segundo a Organização Mundial de Saúde


The present study verified the prevalence of anemia among pregnant women assisted in 13 Health Basic Units of the Health Technical Supervision in Butantã-SP. This is a cross-sectional study with secondary data from medical charts of 772 pregnant women, upon the first prenatal visit to the doctor, in 2006 (387 women) and 2008 (385 women). The study included pregnant women whose medical charts contained the following data: age, weight, gestational quarter, hemoglobin concentration and RDW upon the first prenatal visit and lack of chronic diseases. According to the gestational nutritional status, the largest prevalence of eutrophic women (61 %) was observed, followed by 21.5 % overweight and 10.8 % obese. The prevalence of anemia was 10.0 % in 2006 and 8.8 % in 2008, with no statistically significant difference between the values (p > 0.05). As expected, the prevalence increased with the evolution of gestation. In 2006, the mean Hb values decreased from 12.6 (1.0) g/dL in the first quarter to 12.2 (1.1) g/dL in the second quarter and 11.5 (1.0) g/dL in the third quarter of pregnancy. The values were similar in 2008. The mean Hb distribution and RDW in both years showed no statistically significant differences (p > 0.05). The pregnant women who were in the second quarter of pregnancy showed a 41 % larger risk of anisocytosis when compared to the ones who attended the first medical visit in the first quarter of pregnancy. This level of prevalence for anemia is classified as associated to a slight risk for the population, according to the World Health Organization


Assuntos
Feminino , Gravidez , Centros de Saúde , Gestantes , Anemia/prevenção & controle , Deficiência de Vitaminas/sangue , Gravidez/estatística & dados numéricos , Política de Saúde
3.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-55172

RESUMO

É aceito que a deficiência de ferro acarreta conseqüências deletérias para o desenvolvimento cognitivo, no entanto, é difícil quantificar esse papel uma vez que ele é determinado conjuntamente com fatores sócio-econômico-ambientais. Mesmo assim, o controle da anemia diminui uma fração do risco do subdesenvolvimento cognitivo e isso significa um avanço positivo na qualidade de vida. Tendo em mente a ampliação do conceito de saúde para o de preservação da vida com qualidade, as ações dirigidas à atenção à saúde devem ser incorporadas às ações governamentais programáticas mais abrangentes e intersetoriais. Este trabalho tem como objetivo fazer uma reflexão sobre o papel da escola no desenvolvimento global da criança destacando o atendimento das necessidades nutricionais de ferro tendo em vista evitar que a deficiência marcial seja um limitante para a capacitação social do indivíduo.(AU)


It is universally accepted that anemia determined by iron deficiency leads to deleterious consequences for the cognitive development. However, it is difficult to quantify the role of anemia determined in conjunction with socio-economic-environmental factors. Even so, the control of anemia reduces a fraction of risk for cognitive underdevelopment and it means a positive advance in life quality. Considering the extended concept of health for the preservation of life with quality, the actions directed to health care should be incorporated into more comprehensive and intersectorial government program actions. This work aims to discuss the role of school in the overall development of the child, pointing out the compliance with iron nutritional requirements, aiming to prevent martial deficiency from being a limiting factor for the individual's social capacity.(AU)

4.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-603704

RESUMO

É aceito que a deficiência de ferro acarreta conseqüências deletérias para o desenvolvimento cognitivo, no entanto, é difícil quantificar esse papel uma vez que ele é determinado conjuntamente com fatores sócio-econômico-ambientais. Mesmo assim, o controle da anemia diminui uma fração do risco do subdesenvolvimento cognitivo e isso significa um avanço positivo na qualidade de vida. Tendo em mente a ampliação do conceito de saúde para o de preservação da vida com qualidade, as ações dirigidas à atenção à saúde devem ser incorporadas às ações governamentais programáticas mais abrangentes e intersetoriais. Este trabalho tem como objetivo fazer uma reflexão sobre o papel da escola no desenvolvimento global da criança destacando o atendimento das necessidades nutricionais de ferro tendo em vista evitar que a deficiência marcial seja um limitante para a capacitação social do indivíduo


Assuntos
Humanos , Anemia Ferropriva , Cognição , Minerais na Dieta , Deficiências de Ferro/etiologia , Desenvolvimento Humano , Ferro da Dieta , Deficiência de Minerais , Necessidades Nutricionais , Transtornos Cognitivos/etiologia , Saúde da Criança , Saúde Holística , Serviços de Saúde Escolar
5.
São Paulo; s.n; 2011. 71 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-605286

RESUMO

O presente estudo verificou a prevalência de anemia em gestantes atendidas em 13 Unidades Básicas de Saúde da Supervisão Técnica de Saúde do Butantã-SP. Trata-se de estudo transversal com dados secundários de prontuários de 772 gestantes, à primeira consulta do pré-natal, nos anos de 2006 (387) e de 2008 (385). Foram incluídas no estudo as gestantes cujos prontuários apresentavam os seguintes dados: idade, peso, trimestre gestacional, concentração de hemoglobina e RDW na primeira consulta de pré-natal e ausência de doenças crônicas. De acordo com o estado nutricional pré-gestacional, observaram-se maiores prevalências de eutrofia (61 %), seguidas por 21,5 % de sobrepeso e por 10,8 % de obesidade. A prevalência de anemia foi de 10,0 % em 2006 e de 8,8 % em 2008, sem diferença estatisticamente significativa entre os valores (p > 0,05). Como esperado, a prevalência aumentou com a evolução da gestação. Em 2006 as médias de Hb diminuíram de 12,6 (1,0) g/dL no I trimestre para 12,2 (1,1) g/dL no II trimestre e 11,5 (1,0) g/dL no III trimestre gestacional. Os valores foram similares no ano de 2008. A distribuição das médias de Hb e RDW nos dois anos não mostrou diferenças estatísticas significativas (p > 0,05). As gestantes que estavam no II trimestre apresentaram risco de anisocitose maior em 41%, quando comparadas às que fizeram sua primeira consulta no primeiro trimestre. Esse nível de prevalência de anemia é classificado como associado a um risco populacional leve, segundo a Organização Mundial de Saúde.


The present study verified the prevalence of anemia among pregnant women assisted in 13 Health Basic Units of the Health Technical Supervision in Butantã-SP. This is a cross-sectional study with secondary data from medical charts of 772 pregnant women, upon the first prenatal visit to the doctor, in 2006 (387 women) and 2008 (385 women). The study included pregnant women whose medical charts contained the following data: age, weight, gestational quarter, hemoglobin concentration and RDW upon the first prenatal visit and lack of chronic diseases. According to the gestational nutritional status, the largest prevalence of eutrophic women (61 %) was observed, followed by 21.5 % overweight and 10.8 % obese. The prevalence of anemia was 10.0 % in 2006 and 8.8 % in 2008, with no statistically significant difference between the values (p > 0.05). As expected, the prevalence increased with the evolution of gestation. In 2006, the mean Hb values decreased from 12.6 (1.0) g/dL in the first quarter to 12.2 (1.1) g/dL in the second quarter and 11.5 (1.0) g/dL in the third quarter of pregnancy. The values were similar in 2008. The mean Hb distribution and RDW in both years showed no statistically significant differences (p > 0.05). The pregnant women who were in the second quarter of pregnancy showed a 41 % larger risk of anisocytosis when compared to the ones who attended the first medical visit in the first quarter of pregnancy. This level of prevalence for anemia is classified as associated to a slight risk for the population, according to the World Health Organization.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Anemia Ferropriva , Centros de Saúde , Brasil , Alimentos para Gestantes e Nutrizes , Nutrição da Gestante , Atenção Primária à Saúde
6.
São Paulo; s.n; 2011. 71 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS, CAB-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, CRSCENTROOESTE-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: lil-607203

RESUMO

O presente estudo verificou a prevalência de anemia em gestantes atendidas em 13 Unidades Básicas de Saúde da Supervisão Técnica de Saúde do Butantã-SP. Trata-se de estudo transversal com dados secundários de prontuários de 772 gestantes, à primeira consulta do pré-natal, nos anos de 2006 (387) e de 2008 (385). Foram incluídas no estudo as gestantes cujos prontuários apresentavam os seguintes dados: idade, peso, trimestre gestacional, concentração de hemoglobina e RDW na primeira consulta de pré-natal e ausência de doenças crônicas. De acordo com o estado nutricional pré-gestacional, observaram-se maiores prevalências de eutrofia (61 %), seguidas por 21,5 % de sobrepeso e por 10,8 % de obesidade. A prevalência de anemia foi de 10,0 % em 2006 e de 8,8 % em 2008, sem diferença estatisticamente significativa entre os valores (p > 0,05). Como esperado, a prevalência aumentou com a evolução da gestação. Em 2006 as médias de Hb diminuíram de 12,6 (1,0) g/dL no I trimestre para 12,2 (1,1) g/dL no II trimestre e 11,5 (1,0) g/dL no III trimestre gestacional. Os valores foram similares no ano de 2008. A distribuição das médias de Hb e RDW nos dois anos não mostrou diferenças estatísticas significativas (p > 0,05). As gestantes que estavam no II trimestre apresentaram risco de anisocitose maior em 41%, quando comparadas às que fizeram sua primeira consulta no primeiro trimestre. Esse nível de prevalência de anemia é classificado como associado a um risco populacional leve, segundo a Organização Mundial de Saúde.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Anemia Ferropriva , Política de Saúde , Nutrição da Gestante
7.
São Paulo; s.n; 2011. 71 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS, Coleciona SUS, CRSCENTROOESTE-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-938118

RESUMO

O presente estudo verificou a prevalência de anemia em gestantes atendidas em 13 Unidades Básicas de Saúde da Supervisão Técnica de Saúde do Butantã-SP. Trata-se de estudo transversal com dados secundários de prontuários de 772 gestantes, à primeira consulta do pré-natal, nos anos de 2006 (387) e de 2008 (385). Foram incluídas no estudo as gestantes cujos prontuários apresentavam os seguintes dados: idade, peso, trimestre gestacional, concentração de hemoglobina e RDW na primeira consulta de pré-natal e ausência de doenças crônicas. De acordo com o estado nutricional pré-gestacional, observaram-se maiores prevalências de eutrofia (61 %), seguidas por 21,5 % de sobrepeso e por 10,8 % de obesidade. A prevalência de anemia foi de 10,0 % em 2006 e de 8,8 % em 2008, sem diferença estatisticamente significativa entre os valores (p > 0,05). Como esperado, a prevalência aumentou com a evolução da gestação. Em 2006 as médias de Hb diminuíram de 12,6 (1,0) g/dL no I trimestre para 12,2 (1,1) g/dL no II trimestre e 11,5 (1,0) g/dL no III trimestre gestacional. Os valores foram similares no ano de 2008. A distribuição das médias de Hb e RDW nos dois anos não mostrou diferenças estatísticas significativas (p > 0,05). As gestantes que estavam no II trimestre apresentaram risco de anisocitose maior em 41%, quando comparadas às que fizeram sua primeira consulta no primeiro trimestre. Esse nível de prevalência de anemia é classificado como associado a um risco populacional leve, segundo a Organização Mundial de Saúde .


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Anemia Ferropriva , Política de Saúde , Nutrição da Gestante
8.
São Paulo; s.n; 2011. 71 p. tab, graf.
Tese em Português | Sec. Munic. Saúde SP, EMS-Acervo | ID: sms-1585

RESUMO

O presente estudo verificou a prevalência de anemia em gestantes atendidas em 13 Unidades Básicas de Saúde da Supervisão Técnica de Saúde do Butantã-SP. Trata-se de estudo transversal com dados secundários de prontuários de 772 gestantes, à primeira consulta do pré-natal, nos anos de 2006 (387) e de 2008 (385). Foram incluídas no estudo as gestantes cujos prontuários apresentavam os seguintes dados: idade, peso, trimestre gestacional, concentração de hemoglobina e RDW na primeira consulta de pré-natal e ausência de doenças crônicas. De acordo com o estado nutricional pré-gestacional, observaram-se maiores prevalências de eutrofia (61 %), seguidas por 21,5 % de sobrepeso e por 10,8 % de obesidade. A prevalência de anemia foi de 10,0 % em 2006 e de 8,8 % em 2008, sem diferença estatisticamente significativa entre os valores (p > 0,05). Como esperado, a prevalência aumentou com a evolução da gestação. Em 2006 as médias de Hb diminuíram de 12,6 (1,0) g/dL no I trimestre para 12,2 (1,1) g/dL no II trimestre e 11,5 (1,0) g/dL no III trimestre gestacional. Os valores foram similares no ano de 2008. A distribuição das médias de Hb e RDW nos dois anos não mostrou diferenças estatísticas significativas (p > 0,05). As gestantes que estavam no II trimestre apresentaram risco de anisocitose maior em 41%, quando comparadas às que fizeram sua primeira consulta no primeiro trimestre. Esse nível de prevalência de anemia é classificado como associado a um risco populacional leve, segundo a Organização Mundial de Saúde (AU).


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Anemia Ferropriva , Política de Saúde , Nutrição da Gestante , Ciências da Nutrição , Centros de Saúde
9.
São Paulo; s.n; 2011. 71 p.
Tese em Português | LILACS, EMS-Acervo | ID: lil-699475

RESUMO

O presente estudo verificou a prevalência de anemia em gestantes atendidas em 13 Unidades Básicas de Saúde da Supervisão Técnica de Saúde do Butantã-SP. Trata-se de estudo transversal com dados secundários de prontuários de 772 gestantes, à primeira consulta do pré-natal, nos anos de 2006 (387) e de 2008 (385). Foram incluídas o estudo as gestantes cujos prontuários apresentavam os seguintes dados: idade, peso, trimestre gestacional, concentração de hemoglobina e RDW na primeira consulta de pré-natal e ausência de doenças crônicas. De acordo com o estado nutricional pré-gestacional, observaram-se maiores prevalências de eutrofia (61%), seguidas por 21,5% de sobrepeso e por 10,8% de obesidade. A prevalência de anemia foi de 10,0% em 2006 e de 8,8% em 2008, sem diferença estatisticamente significativa entre os valores (p > 0,05). Como esperado, a prevalência aumentou com a evolução da gestação. Em 2006 as médias de Hb diminuíram de 12,6 (1,0) g/dL no I trimestre para 12,2 (1,1) g/dL no II trimestre e 11,5 (1,0) g/dL no III trimestre gestacional. Os valores foram similares no ano de 2008. A distribuição das médias de Hb e RDW nos dois anos não mostrou as diferenças estatísticas significativas (p > 0,05). As gestantes que estavam no II trimestre apresentaram risco de anisocitose maior em 41%, quando comparadas às que fizeram sua primeira consulta no primeiro trimestre. Esse nível de prevalência de anemia é classificado como associado a um risco populacional leve, segundo a Organização Mundial de Saúde.


Assuntos
Humanos , Gravidez , Anemia , Anemia Ferropriva , Nutrição da Gestante
10.
Nutrire Rev. Soc. Bras. Aliment. Nutr ; 34(1): 175-184, abr. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-517522

RESUMO

The organic agriculture is a production system that aims the social, economic and environmental sustainability, seeks the production of foodthrough natural means, without the use of pesticides, and results in theproduction of healthier food. The production of food free from chemicacontaminants may be considered one of the main advantages of this system.The market of organic food is growing all over the world, mainly motivatedby the concern of consumers with health. This article is a review about theorganic agriculture in Brazil, approaching its conceptual aspects, foodsafety and marketing. This study shows a revision in specialized literatureabout the organic production system. The survey was performed from 1996to 2008.


La agricultura orgánica es un sistema de producción que tiene como objetivo la sostenibilidad ambiental, social y económica, y busca la producción de alimentos a través de medios naturales, sin el uso de plaguicidas, lo que resulta en la producción de alimentos más saludables. La producción de alimentos libres de contaminantes químicos es considerada una de las principales ventajas del sistema. El mercado de alimentos saludables está creciendo en todo el mundo, estimulado principalmente por la preocupación de los consumidores con la salud. Este ar tículo es una revisión de la agricultura orgánica en Brasil, incluye aspectos conceptuales de seguridad alimentaria y comercialización. Es una revisión de la literatura sobre el sistema orgánico de producción de alimentos. El levantamiento comprende el período entre 1996 y 2008.


A agricultura orgânica é um sistema de produção que visa à sustentabilidade ambiental, social e econômica, e busca a produção de alimentos através de meios naturais, sem a utilização de agrotóxicos, resultando na produção de alimentos mais saudáveis. A produção de alimentos livres de contaminantes químicos pode ser considerada uma das principais vantagens deste sistema. O mercado de alimentos orgânicos está crescendo em todo o mundo, motivado principalmente pela preocupação do consumidor com a saúde. Este artigo faz uma revisão sobre a agricultura orgânica no Brasil, abordando aspectos conceituais, de segurança dos alimentos e comercialização. Trata-se de um estudo de revisão, em literatura especializada, sobre sistema orgânico de produção de alimentos. O levantamento abrangeu o período de 1996 a 2008.


Assuntos
Meio Ambiente , Ingestão de Alimentos , Alimentos Orgânicos , Agricultura Orgânica/políticas , Comércio/economia
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